quinta-feira, 23 de agosto de 2012

Óleos essenciais na gravidez –IV 

Olá, vamos dar continuidade ao assunto e desta vez achei interessante apresentar a posição de 1 importante escritora e aromaterapeuta Inglesa, Joanna Hoare. Vamos ver o que ela nos orienta sobre o uso de determinados óleo  essenciais na gravidez.
 
Óleos essenciais que devem ser evitados na gravidez:
Abaixo segue uma lista de orientações de segurança para você com relação aos óleos essenciais.

 Segurança

Hoare, Joanna (2010), menciona que os óleos essenciais classificados como abortivos, emenagogos ou tônicos / estimulantes uterinos, ou ainda qualquer um que se acredite afetar o útero ou os hormônios, particularmente o estrogênio ou a progesterona, devem ser evitados nas primeiras 12 a 14 semanas da gravidez, especialmente na massagem direta. Depois desse período, aconselha-se cautela com relação a alguns óleos particulares, sendo que se recomenda que alguns sejam completamente evitados praticamente até o fim da gestação.

Relação dos óleos essenciais contraindicados na gravidez:
  • Alguns óleos podem aumentar a pressão sanguínea, e no caso de gestação pode prejudicar a mãe e o bebê, e são os seguintes:
Alecrim
Tomilho branco
Hissopo
Pimenta-do-reino
Sálvia Officinalis

  •  Alguns óleos essenciais exercem uma influência hormonal e podem interferir na produção de estrogênio ou estimular a produção do leite materno, confundindo assim o ritmo natural da gestação e também o corpo. Eles incluem os seguintes óleos: 
Cipreste
Manjericão
Cajuput (melaleuca leucadendron)
Angélica
Litsea Cubeba
Capim-limão
Erva-doce
Cominho
  • Alguns óleos essenciais descritos como emenagogos devem ser evitados até a mulher completar pelo menos 20 semanas de gestação, e depois disso você deve prosseguir com cautela caso decida utilizá-los. Os seguintes óleos essenciais devem ser evitados no início da gravidez:
Cenoura (Daucus Carota)
Lavanda
Camomila-romana
Manjerona
Hortelã-pimenta
Gálbano (Férula Galbaniflua)
  •  Devido à sua intensa ação uterina ou porque são descritos como estimulantes do parto (podem induzir o trabalho de parto), os seguintes óleos essenciais devem ser evitados até a ocorrência do trabalho de parto natural (durante 38 semanas): 
Hortelã ( mentha spicata)
Sálvia esclaréia
Melissa
Semente de anis (Pimpinelle anisum)
Noz-moscada
Louro (Laurus nobilis)
Jasmim
Olíbano
Junípero
Mirra
Rosa
Aneto
 
Os 3 óleos essenciais que se seguem têm diferentes propriedades que podem exercer um efeito adverso durante a gravidez:
  •  Alho (Allium sativum), que estimula o peristaltismo no trato digestivo.
  • Aipo (apium graveolens), que é um forte diurético.
  • Gerânio, que é regulador hormonal, diurético e anticoagulante.
Keller, Erich (2000), cita outros óleos essenciais que considera contraindicado na gravidez porque são abortivos: 

Basilicão
Cânfora
Orégano
Poejo
Canela


Outros óleos essenciais considerados proibidos na gravidez:

Cedro
Cravo
Verbena
Zimbro
arnica
Bétula
Segurella


  Espero que você aproveite ao  máximo as informações aqui colocadas...

 Até a próxima, Bjos
  MLucia

3 comentários:

  1. Olá!!!! o óleo essencial de Breu Preto ( almescla) faz mal durente a gestação?

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  2. Boa noite. Estes OE que devem ser evitados, podem ter os efeitos adversos mesmo se usados apenas no difusor de ambientes?

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