Olá, vamos dar continuidade ao assunto e desta vez achei interessante apresentar a posição de 1 importante escritora e aromaterapeuta Inglesa, Joanna Hoare. Vamos ver o que ela nos orienta sobre o uso de determinados óleo essenciais na gravidez.
Óleos essenciais que devem ser evitados na gravidez:
Abaixo segue uma lista de
orientações de segurança para você com relação aos óleos essenciais.
Até a próxima, Bjos
Segurança
Hoare, Joanna (2010),
menciona que os óleos essenciais classificados como abortivos, emenagogos ou
tônicos / estimulantes uterinos, ou ainda qualquer um que se acredite afetar o
útero ou os hormônios, particularmente o estrogênio ou a progesterona, devem
ser evitados nas primeiras 12 a 14 semanas da gravidez, especialmente na
massagem direta. Depois desse período, aconselha-se cautela com relação a
alguns óleos particulares, sendo que se recomenda que alguns sejam
completamente evitados praticamente até o fim da gestação.
Relação dos óleos essenciais
contraindicados na gravidez:
- Alguns óleos podem aumentar a pressão sanguínea, e no caso de gestação pode prejudicar a mãe e o bebê, e são os seguintes:
Alecrim
|
Tomilho branco
|
Hissopo
|
Pimenta-do-reino
|
Sálvia Officinalis
|
- Alguns óleos essenciais exercem uma influência hormonal e podem interferir na produção de estrogênio ou estimular a produção do leite materno, confundindo assim o ritmo natural da gestação e também o corpo. Eles incluem os seguintes óleos:
Cipreste
|
Manjericão
|
Cajuput (melaleuca leucadendron)
|
Angélica
|
Litsea Cubeba
|
Capim-limão
|
Erva-doce
|
Cominho
|
- Alguns óleos essenciais descritos como emenagogos devem ser
evitados até a mulher completar pelo menos 20 semanas de gestação, e depois
disso você deve prosseguir com cautela caso decida utilizá-los. Os seguintes
óleos essenciais devem ser evitados no início da gravidez:
Cenoura (Daucus Carota)
|
Lavanda
|
Camomila-romana
|
Manjerona
|
Hortelã-pimenta
|
Gálbano (Férula Galbaniflua)
|
- Devido à sua intensa ação uterina ou porque são descritos como estimulantes do parto (podem induzir o trabalho de parto), os seguintes óleos essenciais devem ser evitados até a ocorrência do trabalho de parto natural (durante 38 semanas):
Hortelã ( mentha spicata)
|
Sálvia esclaréia
|
Melissa
|
Semente de anis (Pimpinelle anisum)
|
Noz-moscada
|
Louro (Laurus nobilis)
|
Jasmim
|
Olíbano
|
Junípero
|
Mirra
|
Rosa
|
Aneto
|
Os 3 óleos essenciais que se seguem têm diferentes
propriedades que podem exercer um efeito adverso durante a gravidez:
- Alho (Allium sativum), que estimula o peristaltismo no trato digestivo.
- Aipo (apium graveolens), que é um forte diurético.
- Gerânio, que é regulador hormonal, diurético e anticoagulante.
Keller, Erich (2000), cita outros óleos essenciais que considera
contraindicado na gravidez porque são abortivos:
Basilicão
|
Cânfora
|
Orégano
|
Poejo
|
Canela
|
Outros óleos essenciais considerados
proibidos na gravidez:
Cedro
|
Cravo
|
Verbena
|
Zimbro
|
arnica
|
Bétula
|
Segurella
|
Espero que você aproveite ao máximo as informações aqui colocadas...
MLucia
Olá!!!! o óleo essencial de Breu Preto ( almescla) faz mal durente a gestação?
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirBoa noite. Estes OE que devem ser evitados, podem ter os efeitos adversos mesmo se usados apenas no difusor de ambientes?
ResponderExcluir