Oi
gente!! Que bom que é passar por aqui!
Vamos
“bisbilhotar” a vida da Família Gestando mais um pouco? Vamos lá...
Conforme o tempo vai
passando a Família Gestando vai aumentando o baú (físico, mental, emocional)
com as preocupações em relação à Marina!
“Queremos dar à Marina
uma infância perfeita e para isto necessitamos ser o mais perfeito possível,
como?” E é aí que está o erro!
A ansiedade dos pais é
comum e, geralmente, maior entre os pais de primeiro filho, mas também está
presente nos pais mais experientes. Sempre se questionam se o que estão fazendo
é o melhor para os seus filhos.
Fica aqui um conselho para todos os papais de
primeira ou de várias viagens:
Crie a sua filha ou
filho, sem medo de errar, sem preocupação alucinatória de dar a eles a melhor
educação possível, a melhor roupa possível, pois o possível aqui denota como
sendo algo que está acima dos limites do ser humano comum. O possível é aquilo que, na
verdade, alguém muito bem preparado pode realizar numa determinada situação,
num preciso momento. Como não somos nós pessoas muito bem preparadas, apenas
normais, deixemos o possível de lado
e vamos nos propor a educar
nossos filhos apenas com a arte do bom senso. Já que as crianças não chegam ao
mundo com manual e compete aos pais decidir a forma apropriada de educá-las,
como se faz para buscar orientação? Há quem prefira orientação de profissionais
especializados. Outros buscam a sugestão de vizinhos e amigos que tenham filhos
mais velhos do que o seu. Nada contra, mas um grande número de informações e
bem-intencionados pareceres podem mais desorientar do que ajudar. Além do mais,
o que vale para uma criança pode não valer para outra.
A solução mais simples é procurar aprender com os
próprios filhos. O bebê ou a criança nos ensina com seus gestos, com seu
sorriso, seus olhos. Vamos aprender a ser pais e mães à medida que ensinamos
nossos filhos a descobrir o mundo. O mais importante para a educação deles não
é tanto o que fazemos ou o que dizemos, o que mandamos que seja feito, mas o
que demonstramos e somos na realidade. Desejos, expectativas e medos convizinham
o contato com nossos filhos. Para os pais, isso não se deve transformar num
problema. Como não receberam filhos com manual, é aconselhável que escrevam o
seu próprio, a partir de muitos diálogos e entendimentos e encima dos acertos
e, por que não, dos erros.
Fontes:
Fotos retiradas da Net
Revista Veja,edição
especial de 1998. Psicóloga Ceres A. de Araújo, professora da PUC-São Paulo.
Gostaram?? Compartilhem!!
Bjos, MLucia
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