quarta-feira, 19 de setembro de 2012

Criança não Vem com Manual



Oi gente!! Que bom que é passar por aqui! 
Vamos “bisbilhotar” a vida da Família Gestando mais um pouco? Vamos lá... 

Conforme o tempo vai passando a Família Gestando vai aumentando o baú (físico, mental, emocional) com as preocupações em relação à Marina! 

“Queremos dar à Marina uma infância perfeita e para isto necessitamos ser o mais perfeito possível, como?” E é aí que está o erro! 

A ansiedade dos pais é comum e, geralmente, maior entre os pais de primeiro filho, mas também está presente nos pais mais experientes. Sempre se questionam se o que estão fazendo é o melhor para os seus filhos. 

Fica aqui um conselho para todos os papais de primeira ou de várias viagens: 

Crie a sua filha ou filho, sem medo de errar, sem preocupação alucinatória de dar a eles a melhor educação possível, a melhor roupa possível, pois o possível aqui denota como sendo algo que está acima dos limites do ser humano comum. O possível é aquilo que, na verdade, alguém muito bem preparado pode realizar numa determinada situação, num preciso momento. Como não somos nós pessoas muito bem preparadas, apenas normais, deixemos o possível de lado e vamos nos propor a educar nossos filhos apenas com a arte do bom senso. Já que as crianças não chegam ao mundo com manual e compete aos pais decidir a forma apropriada de educá-las, como se faz para buscar orientação? Há quem prefira orientação de profissionais especializados. Outros buscam a sugestão de vizinhos e amigos que tenham filhos mais velhos do que o seu. Nada contra, mas um grande número de informações e bem-intencionados pareceres podem mais desorientar do que ajudar. Além do mais, o que vale para uma criança pode não valer para outra. 

A solução mais simples é procurar aprender com os próprios filhos. O bebê ou a criança nos ensina com seus gestos, com seu sorriso, seus olhos. Vamos aprender a ser pais e mães à medida que ensinamos nossos filhos a descobrir o mundo. O mais importante para a educação deles não é tanto o que fazemos ou o que dizemos, o que mandamos que seja feito, mas o que demonstramos e somos na realidade. Desejos, expectativas e medos convizinham o contato com nossos filhos. Para os pais, isso não se deve transformar num problema. Como não receberam filhos com manual, é aconselhável que escrevam o seu próprio, a partir de muitos diálogos e entendimentos e encima dos acertos e, por que não, dos erros. 

Fontes:
Fotos retiradas da Net
Revista Veja,edição especial de 1998. Psicóloga Ceres A. de Araújo, professora da PUC-São Paulo. 



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 Bjos, MLucia



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