sábado, 24 de novembro de 2012

Mensagens para Pais e Mães

Voltei...desta vez para mostrar 1 vídeo lindo para refletir...

Bjos, Mlucia


Gravidez - Gestação 25ª semana e 26ª semana

          
  Olá tudo bem? 

Vamos dar 1 olhada e ver como anda o desenvolvimento da Marina? Agora com 26 semanas! 

Gestação semana a semana: 
25ª semana:

 As medidas da Marina se tornam mais proporcionais a partir desta fase. Ela pesa um pouco mais de 70o gramas. O processo de ossificação continua. A gravidez vai bem e a mãe, em geral, se sente realizada com a experiência. Logo, ela passará a visitar o médico com mais frequência e começará a ter a sensação de que “a hora está chegando”.. 

26ª semana:

Esta semana se caracteriza pelo início do processo de ganho de peso da Marina e amadurecimento dos seus órgãos. Ela pesa cerca de 800 gramas e mede em torno de 32,5 cm. As veias de seu corpo ainda são visíveis, mas logo a pele deve mudar de transparente para opaca. A Marina pode ouvir a voz dos pais e dos demais que estão em volta, bem como outros barulhos externos. Ela também já percebe diferença entre claro e escuro. Mas, só a mãe pode sentir seus movimentos. É saudável compartilhar as experiências do bebê com todos sempre e, especialmente, a partir desta fase. 

Fontes:  
 http://www.ferring.com.br/ 

Pois é gente boa, estamos na 26ª semana e só vamos ficar sabendo se a Marina está de cabeça para baixo na semana que vem!!  

Foto atual da “família Gestando” e a Marina crescendoooo!! 

Dia 09/11/12: “Chá de Fraldas Casagrande” que o Alexandre e a Mayá fizeram com os amigos da prefeitura! Confesso que, como “sogrinha”, fiquei muito emocionada em ver tanta manifestação de carinho e atenção para com os Papais da Marina! Obrigada gente boa e espero que tenham gostado!

Fotos da ocasião:
 

 

 
  
Até o próximo post. Um grande abraço e muita luz !  

Bjos. MLucia
 

quarta-feira, 14 de novembro de 2012

A importância dos Pais junto ao Bebê



Boa tarde!  

Vamos falar 1 pouco sobre a relação Pais x Bebê e mostrar a grande, grande é pouco... e sim a infinita importância do amor, da atenção e tudo de bom nesta relação!! Este texto foi retirado da revista Veja- editora Abril porque achei deveras interessante. É "claro" que coloquei algumas idéias minhas, mas se houver interesse vejam o artigo aqui. 

Para o bebê, o amor é tão fundamental como sono e alimento...

Dar colo para os filhos? Até quando? - Até quando desejarem ou suportarem o peso. Colo sempre faz bem. Não corrompe, transmite segurança e é muito bom...  

Os pais sempre servem de referência para os seus filhos, e esse amor dos filhos coloca uma carga de responsabilidade muita grande nas costas dos pais. Dar casa, comida, escola e levar ao médico qualquer pessoa faz. É necessário muuuito mais. Nos primeiros anos de vida, o filho crê que a mãe e o pai são perfeitos. Até os 5 anos de idade, a criança tem os pais como modelos porque depende deles para tudo. No primeiro ano de vida, o papel principal é da mãe. Só no final do primeiro ano é que o pai passa a fazer parte dessa relação formando então um triângulo. "Com a entrada do pai na relação, a criança aprenderá a se relacionar com o mundo", ensina a psicóloga Ceres Alves de Araújo. 

Como modelos dos filhos, tudo o que os pais falam é aceito como correto. Olha que responsabilidade. É somente junto aos pais que a criança procura suas respostas. Mesmo quando repete para eles uma mesma pergunta várias vez. Ela não está duvidando do que ouviu antes. Quer apenas ouvir a resposta novamente para reforçar o que já arquivou como certo e errado, bom e ruim. Só mais tarde, já na pré-adolescência, seu filho irá checar os seus valores com os que recebem do mundo e então optar por um caminho favorável. Para os pais, a saída é ser autênticos, porque o importante não é o que o pai faz na frente do filho, mas como ele é. "Para o recém-nascido é questão de sobrevivência, enquanto para os maiores representa conhecimento: é com os pais que eles vão aprender a ser gente", sentencia Sônia Sampaio, psicóloga da Universidade Federal da Bahia. 

Desenvolvida pelo psicólogo inglês John Bowlby, a teoria do vínculo afetivo, de longe a mais popular nos dias de hoje, entende o crescimento de uma criança como resultado da relação que ela mantém com os pais. Segundo Bowlby, o apego é uma necessidade tão primária e essencial como água, sono e comida. "Um bebê que se sente protegido terá muito mais chance de se tornar um adulto seguro de si mesmo e capaz de amar e se sentir amado", afirma Maria Isabel Pedrosa, psicóloga da Universidade Federal de Pernambuco. Pesquisas mostram que crianças seguras em relação aos pais choram menos e são mais persistentes na exploração do ambiente. Já as inseguras são mais submissas ou agressivas. 

A qualidade dessa ligação entre pais e filhos vai depender do tipo de vínculo estabelecido entre eles. Uma criança cujos pedidos são atendidos pelos pais quando quer brincar, dormir, comer ou, simplesmente, quando deseja colo tende a ser segura na vida. Isso não quer dizer que os pais devam fazer tudo que os filhos pedem. O importante é que a criança se sinta ouvida, compreendida e respeitada. "Mesmo quando a resposta à sua solicitação é um sonoro não, a criança percebe nos pais um interesse pelo que disse se, de fato, houver esse interesse. É como se os pais estivessem passando um recibo para seus filhos de que eles valem muito", diz Vera Bussab, professora do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo. Até os 5 anos de idade, uma criança passa por diversas fases. Ela sai daquela condição de total dependência quando bebê para um sentimento de onipotência ao conseguir falar e andar. A partir daí, entra na etapa das regras: primeiro da necessidade de tê-las, seguida pela vontade de quebrá-las. Esse ciclo vai-se repetir durante toda a vida. Daí a importância da primeira infância. 

Tanta responsabilidade faz da vida dos pais um dilema: estou ou não cumprindo as minhas funções? Só que nem mesmo os teóricos chegaram a um consenso sobre a melhor forma de agir. Amar um filho e educá-lo requer um processo de amadurecimento que envolve alguns acertos e muitos erros.
 
  Fonte: 
 http://veja.abril.com.br/especiais/bebes/p_054.html  

Bjos, MLucia